miércoles, 10 de octubre de 2012

POEMA A LA GUERRA POPULAR EN LA INDIA

 
 
Traducción Por Revolución Cultural
http://revolucioncultural-p.blogspot.com.es/



INDIA



India
territorio
donde se
escriben en
letras
púrpuras
un luminoso

camino,

patria donde
a tus hijos,

hoy, pisan

compañías sus

suelos contaminados

por imperios

de imperiosa

malignidad.



Las clases

dominantes

en su frenesí

por sangre

del pueblo,

idean

una verde

caza, repleta

de perros guardianes,

empuñando las

armas extranjeras.

Contra aquellos

que atreven

liberar su

sitio secular,

las garras de

potencias

imperialistas

caen como
papel descolorido.



Una caza verde

fue diseñada

allí en oficinas

de una blanca

casa en Washington,

donde títeres

financieros

y burócratas

realizan
puntualmente las órdenes

más allá de las expectativas

de su pueblo.

Quisieron pintarte

de verde para

así esconder
sus males,

para ocultar
las dementes
barbaries
cometidas contra
sus valientes hijos,

que empuñan en

una de sus manos

la bandera roja

de una Nueva India y

el rifle en la otra,

que convierte

madre soberana
de sus pobres
hijos.



Sí, intente

hacer de ti

una imagen

que no te corresponde,

una ilustración
donde se traza

una anciana sentada

a las puertas de sus
antiguos templos,

que carga en una
de sus manos una
taza de limosnas
extranjeras

y otra mano

se encuentra el vacío

o la nada, incluso ni

la limosna. Esa

repetida mano

vacía representa

el saqueo de

extrañas y
extranjeras
metrópolis. ( oupotências)



Por más

que insistan

en dibujarte

en líneas indecisas,

por más que intenten

ocultar su milenaria

historia de incansable

hermana combatiente,

no podrán cubrir

de verde ni

con sangre

tu ropa de
guerrillera,

no podrán

soplar las armas
que empuñaste
porque tu pueblo
construirá
nuevas.





Índia - Portugués


Índia
território
onde se
escreve
com letras
rubras
um caminho
luminoso,
pátria onde
teus filhos,
hoje, pisam
firme teu
solo profanado
por impérios
de imperiosa
malignidade.


As classes
dominantes
em seu frenesi
pelo sangue
do povo,
arquitetou
uma verdejante
caçada, repleta
de cães de guarda,
empunhados de
armas estrangeiras.
Contra aqueles
que ousam
libertar vosso
sítio secular
as garras das
potências
imperialistas
caem como
papel desbotado.


Uma caçada verde
foi arquitetada
lá dos gabinetes
de uma branca
casa em Washington,
onde marionetes
financeiras e
burocráticas
executam
prontamente ordens
alheias aos anseios
de teu povo.
Quiseram pintar-lhe
de verde para
assim esconder
suas mazelas,
para ocultar
as insanas
barbaridades
cometidas contra
teus corajosos filhos,
que empunham em
uma de suas mãos
a rubra bandeira de
uma Nova Índia e
na outra o fuzil
que tornara-lhe
mãe soberana
de teus pobres
filhos.


Sim, tentam
fazer de ti
uma imagem
que não lhe
corresponde,
uma ilustração
onde desenha-se
uma velha sentada
as portas de seus
milenares templos,
que carrega em uma
de suas mãos uma
caneca de esmolas
forasteiras
e na outra mão
encontra-se o vazio
o nada, nem mesmo
as esmolas. Essa
repetida mão
vazia representa
os saques de
estranhas e
estrangeiras
metrópoles. (oupotências)


Por mais
que insistam
em desenhar-lhe
em linhas indecisas,
por mais que tentem
ocultar sua milenar
história de incansável
irmã combatente,
não podem cobrir
de verde e nem
com o sangue
tuas roupas de
guerrilheira,
não podem
pitar as armas
que empunhadas
por teu povo
construirá
o novo.

De
Eduardo Andrade doNascimento.
http://revolucioncultural-p.blogspot.com.es/2012/10/poema-la-guerra-popular-en-la-india.html

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