lunes, 25 de febrero de 2013

El Partido Comunista de Filipinas en apoyo a la Guerra Popular en la India



"El movimiento armado en India inspira a los pueblos alrededor del mundo a levantarse y luchar"

El movimiento armado en India inspira a los pueblos alrededor del mundo a resistir y a luchar. El Partido Comunista de Filipinas está preparado para prestar cualquier ayuda y apoyo a los revolucionarios indios para seguir avanzando en su lucha. Esto es parte del deber internacionalista proletario de los filipinos comunistas.”

Los revolucionarios y el Partido Comunista de Filipinas siguen y alaban cercanamente la guerra de guerrillas y el movimiento revolucionario en India. Ellos aclaman sus victorias. Cada uno de sus éxitos es una contribución a la lucha del proletariado internacional, y el Partido Comunista de Filipinas reconoce su papel complementario en el desarrollo de la lucha armada en las Filipinas y de otros movimientos revolucionarios o comunistas. El movimiento armado en India inspira a los pueblos alrededor del mundo a levantarse y luchar. El Partido Comunista de Filipinas está preparado para extender cualquier ayuda y apoyo a los revolucionarios indios a fin de seguir avanzando en su lucha. Esto es parte del deber proletario internacionalista de los comunistas filipinos.

Desde el punto de vista del Partido Comunista de Filipinas, los revolucionarios y comunistas en India serán probablemente una fuerza mayor en el avance de la lucha internacional del proletariado debido al tamaño del país y a la intensidad que su guerra popular ha alcanzado ya. Principalmente, esto es significante porque esto está bajo la correcta guía proletaria revolucionaria de un genuino partido comunista. Esto tiene el potencial de llevar al movimiento comunista internacional a un nuevo y más alto nivel, como Rusia hizo después de la Primera Guerra Mundial hasta la década de 1950 y China a su vez después de la Segunda Guerra Mundial hasta la década de 1970.


El Partido Comunista de Filipinas considera al PCI-Maoísta como un partido hermano. Hay un alto nivel de unidad ideológico entre los dos partidos. Pocos años atrás, han tenido muchas oportunidades de compartir ideas y experiencias prácticas. Además, han asistido a muchas conferencias donde ambos han llevado a cabo importantes tareas para la promoción del marxismo, el leninismo y el maoísmo.



  • Statement by the CPP on Operation Green Hunt and the Revolution in India, Ang Bayan, April 21, 2010, 3 pages. PDF [241 KB] MS Word [35 KB]

  • viernes, 22 de febrero de 2013

    Emboscada maoísta aniquila a 6 policias y 2 confidentes



    La guerrilla maoísta del Ejército Guerrillero Popular de Liberación ha golpeado duramente hoy a las fuerzas de seguridad indias.

    Seis policías y dos confidentes resultaron muertos este viernes en un ataque con minas terrestres en el estado oriental indio de Bihar, la segunda mortal emboscada de los insurgentes contra las fuerzas de seguridad en las últimas semanas, dijo la policía.

    Los maoístas accionaron un artefacto explosivo contra un convoy que había salido de patrulla, matando a seis policías y los dos confidentes en distrito de Gaya", dijo el jefe policial del distrito NH Khan.

    Un anciano de la aldea y un confidente de la policía que viajaban en el mismo vehículo que los policías también murieron en la explosión, dijo Khan.

    ¡¡¡ Viva la Guerra Popular en la India !!!


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    jueves, 21 de febrero de 2013

    Um exemplo para os povos do mundo : a revoluçom na Índia



    Artículo del Ateneu Proletário Galego

    A guerra popular levada a cabo polos povos do estado índio, som um exemplo para todas as pessoas oprimidas do mundo. Por isso imos dar algumha informaçom sobre o movimento revolucionário Naxalita e o sobre o comunismo índio.

    Breve história do movimento revolucionário na Índia.

    Os inícios da revoluçom

    Em 1920 nasce o Partido Comunista da Índia PCI. Este partido nasce agrupando as pessoas mais conscientes da classe obreira, camponeses, estudantes e a intelectualidade.

    Com o passo dos anos a deriva revisionista do PCUS e, do MCI em geral, tamem tem consequências na luita de duas linhas dentro do PCI, provocando o triunfo do revisionismo. Isto incapacitou ao PCI para transformar-se num partido proletário de novo tipo. O setor revisionista fortalece a sua influencia na direiçom do partido levando ao o enfrentamento com os comunistas e as comunistas consequentes.

    Em 1964 produze-se a excisom do PCI, que da nascimento ao PCM (Partido Comunista Marxista). Este partido nasce dividido entre, o setor revolucionário que rompeu conscientemente porque o PCI deixara de ser um instrumento para realizar a revoluçom e, outras pessoas que criticavam ao PCI pola sua direiçom e formas, mas que nom assumiam consequentemente a linha política justa.

    No ano 1965 o Camarada Charu Mazumdar funda a Fraçom Vermelha do PCM.

    A Fraçom Vermelha fai um grande trabalho de organizaçom de massas na localidade de Naxalbari, entre o movimento camponês, organiçando-o e dando-lhe consciência. Formam Comités

    Camponeses, depois umha guarda armada, ponhem em marcha umha reforma agrária por si mesmos. Ante esta reforma agrária revolucionária, os terratenientes utilizam a repressom da policia e de matóns a soldo. As organizaçóns de massas da Fraçom Vermelha organizam a 15000 pessoas em Naxalbari (Bengala Ocidental).

    Em 1967 entre a repressom do estado índio, inicia-se a GPP (guerra popular prolongada) na Índia. Som liberadas 2000 aldeias. Pom-se em prática a reforma agrária, julgam-se aos terrateniemtes que cometerom algum crimem. Na Índia as terras e mesmo as pessoas das castas inferiores entre as que estam os camponeses, eram propriedade da aristocracia feudal. Outro grande logro da revoluçom na Índia foi a libertaçom da mulher trabalhadora. Na Índia as mulheres camponesas eram praticamente todas analfabetas, eram obrigadas a casar-se de crianças (com doce anos). Tamem impera um inumano sistema social de castas, que tem como justificaçom ideológica o Induismo, umha religiom criada para alienar ao povo trabalhador em benefício da aristocracia. Na mitologia desta religiom as pessoas reencarnam-se segum os méritos das anteriores vidas, desta maneira as classes exploradoras das castas superiores figerom méritos noutras vidas, mentres que as castas inferiores tenhem que purgar os pecados doutras vidas.

    Em Naxalbari as massas criam um estado dentro do estado, que funciona independentemente do poder burguês.

    Em 1969 a Fraçom Vermelha de Charu Mazumdar e Kanhai Chatterjee forma o PCI (ML) Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista), excindindo-se totalmente do PCM revisionista.

    A repressom e as caidas

    No ano 1969 o estado fascista índio lança umha ola de repressom criminal contra o povo, na que assassinam a 10.000 pessoas (camponesas, obreiros e obreiras, estudantes) e detendo e torturando ainda a um maior número.

    Em julho do 1972 é apresado o camarada Charu Mazumdar em Calcuta, depois assassina-no.
    A repressom e a caída da grande figura de Charu Mazumdar, provoca um forte debilitamento do aparato partidário, provocando a total desconexom das diferentes zonas.

    Do PCI (ML), nascem várias organizaçóns em diferentes zonas entre elas o PCI(ML)GP Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista) Guerra Popular e, o PCI (ML) BV Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista) Bandeira Vermelha.

    Em 1980 o PCI (ML) GP reinicia a guerra popular em Telingana.

    Apartir de 1985 o PCI (ML) GP transforma a tática da GP realizando açóns seletivas, acordes com a maior presencia do aparato repressivo, com vistas a organizar umha resistência estratégica.

    Em 1994 as forças revolucionárias já tinham consolidado as suas posiçóns e o novo poder em Dandarakaraya, Telangana Norte, estendendo-se por as zonas próximas e, iniciando contactos em outras.

    A unificaçom revolucionária

    No ano 2000 produze-se a primeira uniom de grupos herdeiros do PCI (ML) de Charu Mazumdar, unindo-se o CUM PCI (ML) Centro Unido Maoista Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista), com o PCI (ML) BV Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista) Bandeira Vermelha, para formar o PCI (ML) N Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista) Naxalbari, do camarada Rauf, com amplia presença em Kerala, Maharashtra e Orissa.

    No ano 2003 produze-se a segunda unificaçom, entre o CCM Centro Comunista Maoista (com organizaçom em Bihar e em Lalkhand); com o CCRI Centro Comunista Revolucionário da Índia (organizado em Panjab); formando o CCM(I) Centro Comunista Maoista (Índia).

    No ano 2004 a terceira unificaçom, o CCM(I) e o PCI (ML) GP, que estava em Andhra Pradesh e Telangana, formam o PCI (M) Partido Comunista da Índia (Maoista) do camarada Ganapati.

    No 2005 frente a o fracasso da repressom estatal, das reacionárias classes dominantes índias, que era incapaz de frenar o fortalecimento revolucionário do movimento Naxalita, recorrem aos manuais de contra-insurgéncia dos Estados Unidos. Unem a diferentes grupos de matóns dos exploradores feudais, dam-lhe formaçom militar, armamento e, recursos, para criar umha organizaçom paramilitar chamada Salwa Judum, assassinando a miles de pessoas (camponesas e camponeses, obreiras e obreiros e, estudantes). Ademais mediante ameaças e dinheiro formam corpos de espionagem local buscando as pessoas com mais debilidades, para que estas delatem aos comunistas. Utilizam as mesmas táticas que utilizarom no Vietname, Colômbia e Peru. Ameaçam a povoaçom obrigando-lhes a trasladar-se a “campos de refugiados”, que som aldeias militarizadas, mui similares as aldeias fortificadas criadas no Vietname e no Peru, para intentar isolar ao exercito do povo (EGPL), da povoaçom civil. O método empregado era manter as pessoas em aldeias cercadas, onde se empregava um rígido control sobre as pessoas e objetos que saiam ou entravam, impedindo a entrada de pessoas que nom estiveram reclusas em essa aldeia. Buscando com isto que o partido nom pudera realizar um trabalho político com os habitantes destes povoados e, que o exercito revolucionário nom pude-se receber aprovisionamento, nem informaçom, nem reclutar combatentes. Para desta maneira evitar que estas pessoas se somassem a revoluçom.

    Ate aqui umha breve exposiçom histórica.

    Agora imos a sinalar mais em profundidade certos pontos que nos ajudaram a entender melhor como é a militância revolucionária na Índia.

    Na Índia a polícia, o exército, os paramilitares com o seu aparato de espionagem, fam que qualquer atividade política -por insignificante que pareça-, ponha em perigo a vida de quem a realiza. Por exemplo, umha cousa tam insignificante coma colocar um cartaz pode acabar num assassinato a sangue fria. Mas as revolucionárias e os revolucionários nom abandonam por isso a sua necessária atividade de massas. Desta maneira o trabalho político depois de anos de experiência foi adaptando-se a umha realidade muito diferente a nossa. Para poder realizar a propaganda as revolucionárias e os revolucionários da Índia empregam métodos que nom som os que estamos acostumados: 1) a propaganda clandestina aparece repartida e colocada por pessoas anónimas, sem que quem o lê saiba quem foi que a deixou. 2) o próprio EGPL fai o trabalho de repartir a propaganda. 3) umha boa parte do trabalho de agitaçom fano entre pessoas que se conhecem de toda vida, em grupos pequenos, em lugares seguro fora da vista. 4) fana encarapuçado-se sem elementos identificativos (roupa, calçado, maneiras caraterísticas pessoais de falar, etc), de maneira que a espionagem nom poida seguir o rastro a nenguem.

    O estado índio pujo em marcha umha operaçom militar para massacrar ao povo trabalhador, chama-lhe a operaçom Green Hunt. Esta operaçom nom pode danar ao EGPL, mas o que si pode fazer e de fato fai é assassinar, torturar, massacrar ao povo desarmado. Certos estados índios estam praticamente em estado de guerra, devido a desesperaçom da oligarquia, os terratenientes e, o clero induista. A reaçom índia amossou muitas vezes que é capaz das maiores massacres sobre o povo desarmado, mas nom pode frenar o medre do exército do povo, do novo poder que acabara com ele.
    A guerra popular na Índia marcha firme cara a vitória, mas o estado Índio tem metido nas masmorras a um grande número de pessoas. Estas reféns do estado -as presas e presos políticos- merecem toda a nossa solidariedade, exigimos a sua liberdade ao estado índio.

    A nossa admiraçom e apoio ao Exército Guerrilheiro Popular de Libertaçom EGPL (PLGA em inglês), no seu caminho cara o equilíbrio estratégico na guerra popular prolongada e a vitória. Porque o EGPL é o exército do povo, que realiza a guerra do povo. O EGPL como instrumento da Guerra Popular é parte das massas armadas e organizadas conscientemente.

    Celebramos a construçom na Índia dos instrumentos do contrapoder proletário, deste novo poder criado polas massas organizadas dos povos trabalhadores no estado índio, graças ao trabalho das comunistas e dos comunistas no movimento Naxalita.

    O movimento Naxalita sustitue o poder do estado fascista índio por o poder da nova democracia. Na Índia por primeira vez na sua história pode-se criar a democracia da maioria, a gestiom das massas dos seus recursos e problemas, a ditadura do proletariado e a democracia do proletariado que som o mesmo.

    As greves armadas

    As camaradas e camaradas da Índia sempre buscam novas maneiras de estender a revoluçom. Umha das que toparom foi o chamamento a greve geral num ou vários estados. O PCI(M) tena empregado com bons resultados para o fortalecimento revolucionário. Trata-se dumha greve armada na que o EGPL forma piquetes armados que fecham as estradas, informam da greve, aconselham a povoaçom como atuar frente a policia e o exército, repartem propaganda, etc. Desta maneira as obreiras e obreiros, estudantes, as camponesas e camponeses nom sofrem a repressom por secundar a greve geral -ja que é impossível manter as comunicaçóns-, nem som assassinados e assassinadas por formar parte dum piquete. Esta tática igual que qualquer outra é estudada, proclamada, defendida e, aplicada, dumha maneira flexível de acordo coa situaçom concreta.

    Os grandes retos

    A revoluçom na Índia caminha com passos firmes, ela é a esperança da humanidade por superar o sofrimento do capitalismo, mas ainda quedam grandes retos por superar.

    Estender o partido nas grandes cidades, cousa na que estam a trabalhar; a unificaçom do PCI (M) e o PCI (ML)N, junto com destacamento comunistas de outras zonas; organizar as massas de novas zonas na construom do contrapoder proletário e; conseguir o equilíbrio estratégico do EGPL na GP. Estas som os principais retos aos que se enfrentam as revolucionárias e os revolucionários índios neste momento.

    Nom é correto pensar que o triunfo da revoluçom depende unicamente da capacidade de lume e do número das forças guerrilheiras do EGPL. Porque na GPP as massas tenhem que implicar-se, tenhem que julgar aos criminais, informar ao aparato militar revolucionário sobre estes criminais, criar os órganos do contrapoder, etc. Por isto organizar às massas é umha necessidade da revoluçom. Porque organizando e mobilizando as massas podemos estender a revoluçom dumha maneira mui rápida, num determinado território, quando a necessidade militar recomenda fazê-lo.

    A guerrilha executa o acordado polo poder revolucionário, de acordo com os interesses do povo trabalhador, as suas normas e táticas de combate e, o necessário segredo organizativo.

    A guerrilha Naxalita nom tem outro interesse que os interesses do povo trabalhador e a humanidade.
    Pode que vos estranhe que falemos de “contrapoder proletário” quando na Índia os instrumentos deste contrapoder estam formados maioritariamente por camponesas e camponeses, mas o que da o verdadeiro caráter de classe a um movimento ou umha organizaçom, nom é a sua composiçom social, senom o seu programa político. O programa Naxalita é o programa da emancipaçom do proletariado e a humanidade. A luita de classes a nível mundial com a lei do desenvolvimento desigual, explica este fenómeno, de maneira que o triunfo da revoluçom na Índia quando tomem o poder destruindo ao estado, nom teram que passar por toda a história europeia da acumulaçom primitiva de capital, nem o repetir todo processo histórico de desenvolvimento da tecnologia, senom que construiram o seu futuro graças ao que aprenderom da história das luitas contra o capitalismo, o progresso tecnológico e, o pensamento do proletariado mais avançado do mundo, graças ao socialismo científico. O movimento Naxalita é um imenso problema para o capitalismo mundial, porque é um movimento revolucionário que -por tanto- nom pode ser assimilado polo aparato do sistema. O seu triunfo significa a ruina para o capital índio, porque as forças que puxo em marcha a revoluçom na Índia, nom se podem conformar com reformas, com redistribuçóns mediante impostos e caridade tanto de instituçóns privadas coma do estado. Senom que pom em funcionamento as capacidades do povo para solucionar os seus próprios problemas, depois de abolir a propriedade privada sobre os meios de produçom sociais. Pom em marcha a nova democracia.

    Luita pola reforma ou luita pola auto-organizaçom revolucionária e a revoluçom.
    Na Índia vemos as limitaçóns da propriedade burguesa dos meios de produçom, frente aos avances do método proletário graças a propriedade coletiva, unida à planificaçom democrática e científica, unida a distribuçom justa dos meios de consumo que exige a moral proletária, som a maneira coa que podemos superar o capitalismo e criar um mundo melhor. A posta em prática deste método revolucionário -ainda que seja a pequena escala- da mostras dos seus bons resultados.

    Esse é o segredo da Guerra Popular e da revoluçom, a capacidade das massas de auto-organiza-se, quando tomam consciência, devido a intervençom do partido.

    Temos literatura com exemplos em China, Vietname, Peru, Índia, Cuba, que relatam a capacidade da revoluçom para sacar recursos sociais, trabalho coletivo, aproveitar as terras eficientemente, etc, recursos que já estavam antes da revoluçom, mas que a propriedade privada burguesa sustentada pola violência do estado impediam-lhes sair a luz. Temos relatos de como a organizaçom do povo trabalhador para formar um contrapoder proletário, produziu umhas grandes melhoras na vida das camponesas e camponeses nestes países. Que hoje em dia os estados que antes eram um exemplo que estudar, aprender e emular, sejam instrumentos do capitalismo, nom borra as páginas dum glorioso passado revolucionário, no que se toparom e perceberom as grandes capacidades da revoluçom para sacar recursos que nenguem sabia que existiam.

    No mundo urbano tamem latejam as mesmas capacidades ocultas pola violência do estado que sustenta a propriedade privada burguesa.

    No mundo urbano tamem som as massas armadas e organizadas conscientemente as que criaram o contrapoder proletário que precisamos, para o triunfo da revoluçom proletária na luita de classes.
    Temos confiança nas nossas camaradas e nos nossos camaradas índios, na sua guerra popular prolongada e, em que a emancipaçom da humanidade é umha necessidade histórica da que estamos mais perto cada dia.

    Silfrido N.

    http://ateneuproletario.wordpress.com/um-exemplo-para-os-povos-do-mundo-a-revolucom-na-india/

    Jornada de huelga general contra inflación




    Un camión en llamas tras ser prendido fuego por un grupo de manifestantes durante unos disturbios en Noida (India) durante la primera jornada de huelga general, hoy, miércoles 20 de febrero de 2013.

    Un líder sindical falleció hoy en el primero de los dos días de huelga general a la que están llamados millones de personas en la India, al ser arrollado por un autobús cuando formaba parte de un piquete, informó una fuente sindical.

    La huelga fue convocada por once sindicatos para demandar medidas económicas concretas del Gobierno central para contener la inflación en el país, generar empleo, proporcionar seguridad social universal y elevar el salario mínimo a 10.000 rupias (138 euros).

    "Estaremos dos días en huelga porque estamos hartos de la indiferencia del Gobierno hacia nosotros", declaró a la agencia local IANS Suresh Sharma, presidente de un sindicato de conductores de "autorickshaw", popular medio de transporte indio de tres ruedas.

    "Sabemos que mucha gente se molestará por nuestras medidas, pero deben entender nuestro dolor", añadió Sharma.

    Las protestas comenzaron temprano en estados norteños del país como Haryana, Bihar o Uttar Pradesh, donde en la localidad de Noida, próxima a Nueva Delhi, imágenes de televisión del canal local NDTV mostraron varios vehículos ardiendo por la acción de los piquetes.

    miércoles, 13 de febrero de 2013

    Noticias de la Guerra Popular



    Una unidad del maoísta Ejército Guerrillero Popular de Liberación (PLGA) dio muerte a un político reaccionario miembro de gram panchayat (institución de gobierno local), sospechando que era además un confidente de la policía, en la noche del viernes. Ha sido identificado como Chaitanya Majhi. Los maoístas dejaron en el lugar de la ejecución del político reaccionario un cartel en el cual denuncian que el Programa de Acción Cívica de la Policía es un intento de fortalecer la inteligencia policial en la zona y exhortan a los habitantes del pueblo para oponerse a ella. Los maoístas también pidieron a la gente a dejar de trabajar como informantes de la policía.

    En el pueblo de Marupaka del distrito de Karimnagar guerrilleros maoístas dieron muerte a Venugopal Rao (55), acusado de ser confidente de la policía.

    Así mismo los maoístas colacaron un cartel, cerca del pueblo de Sahajpal bajo límites de la Comisaría Baunsini en el distrito de Boudh en Odisha, en el cual advierten a funcionarios corruptos. En el cartel escrito a mano en rojo, los maoístas amenazaron con la pena de muerte para funcionarios corruptos y llaman al pueblo a ayudar a identificarlos.


    Por otro lado 19 personas han muerto asesinados por fuego de la Policía en choques entre miembros de una etnia minoritaria y fuerzas del orden en Assam, en 48 horas en ese Estado del noreste indio.

    Los enfrentamientos se están registrando en el distrito de Goalpara, a unos 120 kilómetros de la capital regional, y comenzaron ayer durante la celebración de unas elecciones a consejos locales que son rechazadas por representantes de la etnia rabha-hasong.

    Estas tribus, mongoloides, reclaman una mayor autonomía en la zona en virtud de su mayoría demográfica en una parte del distrito, algo a lo que las autoridades regionales se oponen.

    Medio millar de efectivos del Ejército se han desplegado en el lugar para ayudar a la Policía y a cuerpos paramilitares a restablecer el orden.

    Según el jefe del Gobierno provincial, Tarun Gogoi, los incidentes se han registrado en 22 puntos distintos del distrito, donde se ha decretado un toque de queda parcial.

    Assam, con una población cercana a los 30 millones de habitantes, es un popurrí de etnias, religiones y grupos lingüísticos.

    Los incidentes violentos son comunes en esta región, que el pasado verano también vivió graves choques de carácter étnico y religioso en distritos no muy lejanos al que es escenario de la violencia actual.

    jueves, 7 de febrero de 2013

    La Violencia contra las mujeres en la India

    En la India hay una gran violencia contra las mujeres y especialmente sangrantes son los numerosos casos de violación de mujeres de clases sociales trabajadoras y humildes cuando regresan de trabajar.

    Un número de mujeres trabajadoras fueron secuestradas y violadas en la ciudad de Gurgaon, ubicada a 30 kilómetros de la capital de la India. La respuesta de la policía fue pedir a las mujeres que dejaran de trabajar después de las 8pm para prevenir incidentes de violación los cuales provocaron un acalorado debate en los medios de comunicación. En mayo, la ciudad de Kolkata formalmente se unió al movimiento mundial SlutWalk (La caminata de las putas) que hace campaña para detener la violencia contra las mujeres.

    La violación en el estado de Haryana en la India también ha aumentado, con un máximo de 19 casos reportados en un mes. Como resultado de las violaciones, las mujeres han sido aconsejadas de evitar ir a bares, usar teléfonos celulares y usar jeans.

    Una mujer de 23 años fue desnudada, golpeada y violada en un bus en movimiento en el sur de Delhi el 16 de diciembre del 2012, agitando la conmoción e indignación en India. Conmocionados por la brutalidad del incidente, los hindúes están pidiendo leyes más estrictas y penas más severas para la violencia contra las mujeres. Conmovidos por esta indignación, un grupo de activistas en el país vecino, Nepal, iniciaron protestas exigiendo justicia por Sita Rai, quien fue violada en Katmandú.

    El Partido Comunista de la India (Maoísta) ha condenado duramente esta violencia y defiende la lucha por los derechos y emancipación de la mujer como parte imprescindible de la Revolución. Numerosas mujeres forman parte de la guerrilla maoísta.


    La guerrilla maoísta aniquila a alto oficial de policia


    Una unidad del Ejército Guerrillero Popular de Liberación (PLGA) llevo a cabo el pasado 4 de febrero una operación de aniquilamiento selectivo en Jharkhand.

    Los guerrilleros maoístas dieron muerte al oficial de policia identificado como Rajendra Singh Munda, del Cuerpo Especial de Policia (SPO) en la aldea de Siridih Rahe en el distrito de Ranchi en Jharkhand.

    Rajendra Singh Munda recibio un disparo mortal cuando se encontraba en una reunión en un centro social.

    La policía sospecha que el "comandante"  del Comité de Área Gautam Dhara del PCI (Maoísta) Mohan Ram  es el responsable de esta acción. Ram Mohan fue visto con sus colaboradores en la zona según la policia.. Ram Mohan es así mismo un ayudante de Kundan Pahan, el 'comandante zonal' South Chhotanagpur del PCI (Maoísta).

    ¡Apoyar la Guerra Popular en la India!

    martes, 5 de febrero de 2013

    Ataques de la guerrilla naxalita



    Un policía murió y cuatro presuntos maoístas fueron detenidos tras un encuentro con los rebeldes rojos cerca de Matrukha en el distrito de Giridih, dijo la policía hoy. El policía murió tras recibir heridas de bala durante el encuentro. "Los cuatro maoístas fueron arrestados después del tiroteo", dijo. Los rebeldes atacaron el equipo de policía cuando se dirigían a una operación anti-naxal, dijo.

    Por otra parte insurgentes maoístas incendiaron este martes cuatro máquinas pesadas que participan en la construcción de carreteras en Dantewada, dañándolas gravemente, dijo la policía. Alrededor del mediodía del martes unos 50 guerrilleros maoístas llegaron al lugar y prendieron fuego a los vehículos de construcción. Los guerrilleros parece ser que pertenecian a milicias armadas de base pues iban rudimentariamente armados con arcos y flechas. Las milicias son el escalon inferior de la guerrilla formadas principalmente por campesinos pobres.
    ¡ Apoyar la Guerra Popular en la India!

    domingo, 3 de febrero de 2013

    Nari Mukti Sangh, organización femenina maoísta, emprende campaña por los derechos de las mujeres oprimidas



    La organización femenina maoísta Nari Mukti Sangh (NMS) es conocida popularmente en las zonas donde actúa como la fracción femenina del Partido Comunista de la India (Maoísta). Son un símbolo de rebelión y furia contra las injusticias que padecen las mujeres en la India.

     

    Sangh Nari Mukti (NMS) ha emprendido actualmente una campaña de pegada de carteles en Chhatisgrah y Jharkhand en los cuales se denuncia los abusos y violaciones a que son sometidas principalmente las niñas tribales. En los carteles se afirma: "Las niñas tribales van a las ciudades en busca de trabajo y en cambio son violadas y vuelven a casa embarazadas, con bebes y enfermedades".

     

    Otro cartel decia: "Algunas niñas tribales no tienen la suerte de volver a casa, en su lugar sus cuerpos llegan a sus pueblos, decía otro cartel".

     

    En los carteles se dice que "NMS se comprometen a garantizar la seguridad de las mujeres durante las celebraciones del Día Internacional de la Mujer el 8 de marzo".

     

    En los carteles se hace un llamamiento a las mujeres oprimidas a que apoyen el movimiento: "Si usted apoya nuestro movimiento a que sea un éxito, el resultado será la emancipación de la mujer".

     

    Las cifras oficiales indican que el crimen contra las mujeres sigue aumentando sin control en Jharkhand.

     

    En los carteles se denuncia asi mismo el papel de la policia india: "En lugar de trabajar para garantizar la seguridad de las mujeres, la policía está trabajando para detener a los cuadros de NMS".

     

    Nari Mukti Sangh (NMS) es una fuerte organización popular que está dando espacio a la voz de las mujeres y fomentando su participación en la actividad económica, política, social y en los procesos de toma de decisiones.

     

    Las principales activistas de esta organizacion, provenientes de zonas indígenas, tienen un mayor nivel de conciencia política que muchas licenciadas mujeres en las ciudades.

    Estas mujeres están llevando a cabo una fuerte lucha contra la deforestación en la que realizan marchas exhortando a la gente a no cortar arboles.

    "Tenemos que salvar los bosques a cualquier costo ahora, de otra manera seremos responsables de calamidades naturales" gritaba Neela Devi, una de las lideres de la revuelta.

    Las mujeres, armadas con hachas, palos y palas, se mueven de pueblo en pueblo con gran determinación, difundiendo el mensaje de la forestación( estudio y practica de la gestión de las plantaciones, en especial, los bosques, como recursos naturales renovables).

    Y es que no solamente lanzan eslóganes, también estan haciendo reuniones en los barrios de diferentes ciudades y pueblos de la "fortaleza" maoista.

    Nari Mukti Sangh surgió en 1980 después de que los campesinos tribales de Jharkhand comenzaron a organizarse bajo la dirección revolucionaria contra la opresión feudal de terratenientes. En primer lugar, se inició en el distrito de Giridih, un distrito en el que la mayoría de los campesinos pertenece a la tribu Santhal. Se trata de una organización de mujeres en la que casi todos los activistas y líderes se han extraído de los adivasis.